Em 1930, Edward Bach, um médico bacteriologista e homeopata, percebeu que, em cada pessoa, o mesmo tratamento para a mesma doença recebia diferentes respostas. Por isso, ele acreditava que a cura não se encontrava em laboratórios, mas na natureza e tratava as pessoas, – não as doenças -.
Bach observou que a natureza da pessoa exercia um impacto direto sobre a sua saúde física.
Na terapia floral, são indicados remédios classificados segundo emoções e sentimentos negativos trazidos à consciência do doente.

Eles existem de várias proveniências, como por exemplo, Florais de Bach, Florais de Saint Germain, Florais de Minas, Florais da Austrália e Florais da Califórnia, sendo que todos são seguros e podem ser utilizados juntamente com tratamentos alopáticos.
As gestantes podem usar remédios florais para medos, inseguranças, hipersensibilidade, incerteza e indecisão, desinteresse nas circunstâncias presentes, solidão, abatimento, desespero ou excesso de preocupação pelo bem-estar dos outros.
A sutileza dessas substâncias florais atua beneficamente nas possíveis emoções negativas da mulher em seu ciclo gravídico puerperal, e confere maior resiliência à psiconeurofisiologia do bebê em gestação.