A dança do ventre surgiu no antigo Egito (uma das histórias mais aceitas), em rituais, onde as mulheres dançavam em revências as deusas, reverenciando a fertilidade, e celebravam a vida com movimentos ondulatórios e batidos de quadril. Na atualidade, a dança do ventre é cultural, artística e profissional.

A prática da dança do ventre durante a gravidez confere uma maior disposição e força física, trabalha de forma gradativa e suave os músculos das pernas, panturrilhas e coxas, grupo muscular bastante exigido durante o parto.

Ao mesmo tempo que a dança é um exercício aeróbico ela também é um treino isotônico, já que com seus movimentos básicos trabalhamos praticamente todos os grupos musculares atuantes no parto.

Dançar ajuda a valorizar as mudanças externas, trabalha a autoestima de forma construtiva, ajuda a mulher a se gostar mais, se respeitar mais, se olhar além dos quilos que aumentam na balança.

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