Na década de 1940, artistas e terapeutas de orientação junguiana, que trabalhavam em hospitais psiquiátricos, começaram a explorar, discutir e compartilhar as obras de arte dos pacientes, como a base de uma linguagem na relação terapêutica.
A arte como terapia evoluiu e passou a ser chamada de arteterapia.


A arteterapia engloba quatro terapias diferentes: artes plásticas, música, teatro e dança. Cada uma pode ser usada para ajudar pessoas com problemas psicológicos a explorar o modo como se sentem com elas mesmas e com os outros. O alvo dessas terapias é desenvolver uma autoconsciência mais profunda, levando as pessoas a mudar ou aceitar aspectos de si mesmas que as estejam impedindo de ter uma vida mais plena.
Para as gestantes, a arteterapia é uma ferramenta de expressão e autoconhecimento, graças à qual elas lidam melhor com possíveis sentimentos de tristeza, de angústia, e desenvolvem maior comunhão com a vida. Esse olhar renovado sobre si mesmas as capacita para uma maternidade plena, alegre, criativa e beneficia o vínculo com o bebê.