Há milênios, os hindus, chineses, egípcios, gregos, romanos e árabes já recorriam à utilização de óleos aromaterapêuticos, os quais eram principalmente recomendados para banhos e massagens. Contudo, foi somente na década de 1930 que o químico francês, René-Maurice Gattefossé, desenvolveu a aromaterapia tal como a conhecemos hoje.
A aromaterapia é o uso de óleos medicinais – extraídos de plantas medicinais – para potencializar tratamentos integrativos e complementares, restaurando o equilíbrio psico-neurofisiológico, melhorando a saúde e o bem-estar do paciente.
Os óleos essenciais podem ser utilizados de várias formas: inalação, difusão e vaporização, massagem, banho, escalda pés e compressas.
É uma terapia valiosa no ciclo gravídico puerperal, pois os aromas ajudam em caso de náusea, estresse tóxico, dor de cabeça, insônia, ansiedade e depressão, penetrando a corrente sanguínea e influenciando o sistema imunológico, promovendo o bem-estar da mãe e o desenvolvimento saudável de seu bebê.
A prática pode ser usada em paralelo com outras terapias, como massagem, reflexologia, geoterapia, arteterapia e yoga.
Como são muitos os óleos contraindicados na gestação, é importante a aromaterapia ser praticada por profissionais devidamente capacitados.